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No Brasil Central, a demanda aquecia pelo sebo bovino resultou em alta na cotação.
No Brasil Central, enquanto o preço do sebo caiu 1,6%, o do couro apresentou alta de 2,7%.
Apenas o preço do sebo bovino no Rio Grande do Sul apresentou variação.
Cotações dos coprodutos do abate de bovinos seguem pressionados.
Estimulado pela pressão global, mercado de carbono deve ganhar espaço nos próximos anos.
No Rio Grande do sul, o sebo ultrapassou a marca de R$6,00/kg.
Na direção contrária do couro verde, o mercado de sebo mostrou força em 2020.
Participação de sebo como matéria-prima de biodiesel recua e mercado do sebo fica pressionado.
Apesar da estabilidade, a demanda por sebo diminuiu, o que colabora com a pressão de baixa.
Demanda por sebo melhor no segundo semestre, mas na média anual cotação do produto fechou em baixa.
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