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Decisão proíbe a aplicação de produtos com fipronil em folhas e flores, para proteger insetos polinizadores. Agricultores ainda podem usar o componente ativo no solo.
Mercado está em crescimento.
Os números por trás dos grandes setores da cadeia produtiva da pecuária de corte.
Nesta reta final de cultivo da soja da safra 2015/16, o clima ainda preocupa. Os próximos dias devem ser decisivos para a produtividade da temporada, principalmente em Mato Grosso e no Paraná, primeir
As vendas de defensivos agrícolas caíram 25% entre janeiro e junho deste ano em comparação com o mesmo período de 2014.
Um levantamento do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (SINDIVEG) estima que aproximadamente R$3 bilhões são perdidos em função do contrabando de agroquímicos do Paraguai
De acordo com levantamento do Sindiveg (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal), a China segue sendo o maior fornecedor de defensivos ao Brasil.
O Brasil importou 418 mil toneladas de agroquímicos no ano passado, incluindo produtos técnicos e formulados.
Aumento da área plantada, uso maior de tecnologia e variação cambial foram alguns dos fatores que contribuíram para essa evolução.
Se por um lado os impactos do uso de defensivos abrangem a saúde, o ambiente e seus manipuladores. Por outro, pode se dizer, que o mercado de defensivos agrícolas vive uma revolução.
A cultura que mais puxa a venda de defensivos agrícolas é a soja, que representa 47,0%. Soja, milho e algodão, sendo que estas três culturas representam 65,0% do mercado de defensivos agrícolas.
Entrevista com a coordenadora da expedição Confina Brasil, Julia Zenatti
AgroMais
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