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O mercado abriu a terça-feira oferecendo mais pela arroba do "boi China". As cotações para o boi gordo, vaca e novilha, permaneceram estáveis.
Eventos climáticos extremos, como secas e queimadas, além de mudanças na legislação tributária e as consequências de conflitos internacionais, determinaram um cenário desafiador.
Assim como comentado anteriormente, as negociações do mercado do boi gordo estão altistas, com a @ sendo comercializada na faixa e acima dos R$330,00. A expectativa, com uma necessidade de compra acelerada e escalas de abate encurtadas, é de novas altas.
A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias.
Os cortes do traseiro sofreram desvalorização devido à diminuição da demanda, enquanto os cortes dianteiros tiveram ajustes positivos, com aumento na procura.
O mercado segue em ritmo lento em relação à última semana.
Os preços da arroba do boi gordo subiram em todo o Brasil nos primeiros dias de janeiro (figura 1).
Ofertas razoáveis, alta nas cotações e maior demanda por fêmeas.
Com o avanço de janeiro, a demanda por bovinos terminados tem se mostrado firme, o que elevou a cotação da arroba do boi gordo em mais um momento.
O mercado do boi gordo segue firme nas primeiras semanas do ano. Segundo Felipe Fabbri, analista de mercado da Scot Consultoria, todas as 32 praças monitoradas registraram altas na cotação do boi gordo na primeira quinzena de janeiro.
Na região, vendedores, considerando o preço de venda, ajustaram a curva de oferta de boi gordo. Dessa forma, os compradores lançaram ofertas mais firmes, a fim de atender as suas escalas.
Sem mudanças no escoamento de carne bovina e na disponibilidade de boiadas destinadas ao mercado interno, não houve incentivos para ofertas de preços mais atrativos, mantendo os preços do boi comum, da vaca e da novilha estáveis. Para o "boi China", porém, com uma demanda aquecida e mais compradores ativos, o preço subiu R$3,00/@. Com isso, a arroba do boi gordo está apregoada em R$325,00, a da vaca em R$297,00 e a da novilha em R$317,00.
Sem mudanças no escoamento de carne bovina e na disponibilidade de boiadas destinadas ao mercado interno, não houve incentivos para ofertas de preços mais atrativos, mantendo os preços do boi comum, da vaca e da novilha estáveis. Para o
Após alta nos preços do boi gordo ontem, o mercado trabalhou estável nesta quarta-feira. Os compradores relataram baixa no volume de vendas de carne, o que os desincentivou a apresentarem ofertas mais firmes.
A relação de troca apresentou uma piora de 0,5% em comparação ao mês anterior, com a desvalorização da arroba do boi gordo sendo ligeiramente mais acentuada do que a do milho.
Com oferta limitada, o mercado abriu a terça-feira oferecendo mais pela arroba do boi e da novilha gordos.
Seguindo a tendência dos primeiros dias do ano, a primeira quinzena de 2025 trabalha com preços firmes para a arroba de boi gordo, com uma ponta compradora mais presente nas negociações.
A redução na oferta e as questões tributárias fizeram com que a cotação do boi gordo apresentasse melhora nos primeiros dias janeiro.
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã.
No mercado futuro, tivemos um início de ano querendo retomar forças, mas ao entrarmos nesta semana, parece que o mercado preferiu dar uma respirada para ver qual rumo tomar.
Mercado pouco ofertado e alta nas cotações.
Mercado do boi gordo com preços firmes no começo de 2025 e a expectativa, para curto e médio prazo, é de manutenção deste cenário. Para o milho, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês), trouxe novidades para o balanço de oferta e demanda global no relatório apresentado hoje, 10 de janeiro, que deverão movimentar os preços do insumo para cima.
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