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Após o ajuste de preços de ontem, o mercado abriu estável, sem mudanças nas cotações na comparação feita dia a dia. As escalas atendem, em média, a dez dias. A oferta de boiadas tem atendido à demanda.
Após o ajuste de preços de ontem, o mercado abriu estável, sem mudanças nas cotações na comparação feita dia a dia. As escalas atendem, em média, a dez dias. A oferta de boiadas atende à demanda.
Parte dos compradores estava com as escalas programadas para o início da segunda semana de janeiro, em função das férias coletivas. As escalas atenderam, em média, a 11 dias.
Parte dos compradores Parte dos compradores está com as escalas para o começo da segunda semana de janeiro, considerando as férias coletivas. As escalas atendem, em média, a 11 dias.
O mercado está estável, sem mudanças nas cotações na comparação feita dia a dia. O escoamento para o mercado interno e externo está firme. A oferta de boiadas tem atendido à demanda, mas sem excedentes.
O mercado estava estável, sem mudanças nas cotações na comparação feita dia a dia. O escoamento para o mercado interno e externo estava firme.
Uma parte dos compradores está com escalas prontas para o começo da segunda semana de janeiro e testam preços menores, mas sem negócios concretizados.
Ao longo da primeira semana de dezembro, o mercado registrou altas de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”.
Ao longo da primeira semana de dezembro, o mercado registrou altas de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”. Para a vaca e a novilha, a cotação não mudou.
A alta registrada ontem encerrou o maior período de estabilidade dos preços para o boi gordo no ano. Foram 28 dias sem alterações, mais do que o dobro frente aos três maiores últimos períodos de manutenção nos preços no ano, que ocorreram em janeiro, março e junho, com 13 dias cada.
O mercado abre a quarta-feira com alta de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”. Para a vaca e a novilha, a cotação não mudou na comparação feita dia a dia.
O mercado abriu a quarta-feira com alta de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”. Para a vaca e a novilha, a cotação não mudou na comparação dia a dia.
O cenário é de firmeza nas cotações, sustentado pela boa demanda por carne bovina no mercado interno e externo.
O primeiro dia útil do mês começou com poucos negócios. Apesar da alta da cotação da novilha na sexta-feira, as demais categorias seguem sem alteração há dias, com o boi gordo e o “boi China” estáveis há 18 dias e a vaca há 12 dias.
No fim das contas, o físico ancora, o futuro sinaliza e os dois se conversam o tempo todo. A diferença está em como você reage a essa conversa.
O mercado encerra a semana com alta de R$2,00/@ na cotação da novilha. Para as demais categorias, as cotações não mudaram na comparação dia a dia. O cenário de firmeza encontra amparo na boa demanda por carne bovina no mercado interno e no bom desempenho da exportação.
O mercado encerrou a semana com alta de R$2,00/@ na cotação da novilha. Para as demais categorias, as cotações não mudaram na comparação dia a dia.
Negócios seguiram devagar, com baixo volume, suficiente apenas para repor as escalas de abate.
Os preços estão estáveis para todas as categorias. A oferta de boiadas está curta e os negócios estão devagar, com baixo volume, suficiente apenas para repor as escalas de abate, que cobrem em média seis dias.
Os preços permaneceram estáveis em todas as categorias. A oferta de boiadas esteve curta e os negócios seguiram devagar, com baixo volume, suficiente apenas para repor as escalas de abate, que cobriam, em média, seis dias.
Ainda há um cenário de indecisão entre os compradores, pois uma parte encontra-se sem preços para adquirir boiadas e, por outro lado, as indústrias que estão nas compras ofertaram valores menores do que as referências aqui descritas.
Ainda existia um cenário de indecisão entre os compradores, pois uma parte encontrava-se sem preços para adquirir boiadas e, por outro lado, as indústrias que estavam nas compras ofertaram valores menores do que as referências aqui descritas.
A semana começou com algumas especulações e poucos negócios realizados.
Após o feriado, o mercado abriu frio. Alguns compradores não estão operando hoje e, os que estão, realizaram poucos negócios.
Apesar das especulações e incertezas momentâneas relacionadas à salvaguarda de importação chinesa, no mercado físico os preços se mantiveram estáveis. Os frigoríficos seguem com as compras, mesmo com a oferta contida.
Apesar das especulações e das incertezas momentâneas relacionadas à salvaguarda de importação chinesa, no mercado físico os preços se mantiveram estáveis.
Apesar da incerteza decorrente do potencial de mudança nas salvaguardas de importação chinesa, o mercado físico manteve-se com preços estáveis. A maioria dos frigoríficos segue mantendo as ordens de compra, dada a oferta ajustada de bovinos.
Segundo Felipe Fabbri, consultor de mercado da Scot Consultoria, o confinamento segue lucrativo em 2025, mesmo com aumento de custos.
A semana termina com estabilidade nas cotações de todas as categorias. Isso porque a maioria das indústrias está fora das compras.
Com as exigências de mercado e as boas perspectivas para a pecuária em 2026, os boitéis podem ser estratégicos para garantir margem e dar suporte ao pecuarista em mão de obra e infraestrutura.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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