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O Morgan Stanley alertou que uma maior desvalorização do iuan pode levar os preços do petróleo em uma espiral para a faixa de US$20,00 a US$25,00 por barril, ampliando a queda de quase 15,0%.
China planeja reduzir importação de milho reduzindo o preço do grão doméstico, o que pode afetar grandes exportadores como Brasil, EUA e Ucrânia.
China, economia, importações, exportações, commodities, mercado externo
A demanda da China por soja diminuiu nas últimas semanas, com as encomendas para novembro rodando a apenas metade dos níveis vistos um ano atrás, por causa da recente desvalorização do iuan.
No dia 4 de agosto a plataforma Global Dairy Trade (GDT) realizou o leilão de número 145, que terminou com os produtos lácteos cotados, em média, em US$1.815,00 por tonelada
Por outro lado, a China, o maior cliente das peles brasileiras, tem desvalorizado o Iuan (moeda local) como medida para estímulo às exportações.
As indústrias do setor de biodiesel aguardam a definição do leilão de biodiesel da ANP, para então voltarem com maior volume de compras.
A China, maior importador global de soja, provavelmente importará 73,50 milhões de toneladas da oleaginosa em 2014/15 (outubro/setembro), um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior 2013/14.
Alívio nos congestionamentos dos portos brasileiros elevando os envios. Venda para o maior comprador mundial dispararam quase 36%.
A China está vendendo entre 1,0 milhão e 1,5 milhão de toneladas de soja de reservas estatais para aliviar a apertada oferta disponível para as esmagadoras do país.
O governo vendeu um total de 400.907 toneladas das reservas estatais nesta quinta-feira (2/8), o maior volume em uma única venda desde o final de 2010.
Entrevista com o professor sênior de agronegócio no Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank
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