www.scotconsultoria.com.br
Preços dos lácteos em recuperação no mercado internacional
por Equipe Scot Consultoria
Quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 -11h37
Os preços dos produtos lácteos estão em recuperação no mercado internacional.
De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), analisados pela Scot Consultoria, o leite em pó está cotado em US$4,0 mil/tonelada na Europa.
Nos últimos três meses as cotações do leite em pó subiram 48%. Apesar disso, os atuais preços seguem abaixo dos patamares de 2007, quando a tonelada do produto chegou a ser negociada acima de US$5 mil.
Os motivos da alta são a demanda mundial mais firme e a oferta relativamente reduzida. À medida que os efeitos da crise diminuem é esperada uma retomada do consumo.
Além disso, a oferta de leite na Europa e Oceania deve ser menor. Com o preço do leite em queda no primeiro semestre do ano, muitos produtores diminuíram os investimentos ou até mesmo deixaram a atividade.
Por fim, as expectativas para o setor de laticínios são boas. No caso do Brasil, a questão agora é o dólar que, apesar das recentes altas, segue em patamares mais baixos, atrapalhando o desempenho das exportações.
Fonte: Pantanal News. 23 de dezembro de 2009.
De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), analisados pela Scot Consultoria, o leite em pó está cotado em US$4,0 mil/tonelada na Europa.
Nos últimos três meses as cotações do leite em pó subiram 48%. Apesar disso, os atuais preços seguem abaixo dos patamares de 2007, quando a tonelada do produto chegou a ser negociada acima de US$5 mil.
Os motivos da alta são a demanda mundial mais firme e a oferta relativamente reduzida. À medida que os efeitos da crise diminuem é esperada uma retomada do consumo.
Além disso, a oferta de leite na Europa e Oceania deve ser menor. Com o preço do leite em queda no primeiro semestre do ano, muitos produtores diminuíram os investimentos ou até mesmo deixaram a atividade.
Por fim, as expectativas para o setor de laticínios são boas. No caso do Brasil, a questão agora é o dólar que, apesar das recentes altas, segue em patamares mais baixos, atrapalhando o desempenho das exportações.
Fonte: Pantanal News. 23 de dezembro de 2009.