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Arroba da vaca gorda se valoriza 14,1% no ano e chega a R$73
por Equipe Scot Consultoria
Segunda-feira, 19 de maio de 2008 -14h30
A cotação da arroba da vaca gorda em São Paulo reagiu 14,1% no acumulado do ano e está chegando perto dos preços do boi gordo.
Na última sexta-feira, a arroba da fêmea valia R$73, e a tendência é de que venha a sofrer nova reação ao longo desta semana, segundo avalia Fabiano Tito Rosa, consultor da Scot Consultoria.
A cotação da vaca gorda reagiu mais do que a do boi no acumulado do ano. O macho teve alta de 12,5% no período e fechou a sexta-feira cotado a R$81 a arroba. As causas que levam à reação são a redução da oferta (pela retenção de matrizes) e a busca de frigoríficos por matéria-prima mais barata. A estratégia está sendo utilizada pelas empresas menos capitalizadas neste momento. "Mesmo que o custo fixo para abater a fêmea seja maior, já que ela rende menos carne, o frigorífico mobiliza menos capital na hora da compra do animal e, dependendo do mercado onde ele vá comercializar a carne, o preço pago pelo produto é o mesmo", explica Tito Rosa.
O macho é abatido com 16 ou 17 arrobas e a fêmea, com 12 ou 13 arrobas. A carne da vaca gorda pode ser comercializada no mercado interno, dependendo do comprador. "Churrascarias e mercado externo, por exemplo, não são compradores do produto porque a capa de gordura é menor e o tamanho da peça também", explica o consultor da Scot.
Além da menor oferta de animais, a alta de preços dos suplementos minerais também é fator que ajuda na valorização do gado. Em maio, alguns produtos subiram mais de 30%.
A cotação da arroba da vaca gorda subiu 14,1% no acumulado do ano e chega perto dos preços do boi gordo. Na sexta-feira, a arroba da fêmea valia R$73, contra R$81 do macho, e há tendência de novas altas.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria (DCI). Agronegócios. 19 de maio de 2008.
Na última sexta-feira, a arroba da fêmea valia R$73, e a tendência é de que venha a sofrer nova reação ao longo desta semana, segundo avalia Fabiano Tito Rosa, consultor da Scot Consultoria.
A cotação da vaca gorda reagiu mais do que a do boi no acumulado do ano. O macho teve alta de 12,5% no período e fechou a sexta-feira cotado a R$81 a arroba. As causas que levam à reação são a redução da oferta (pela retenção de matrizes) e a busca de frigoríficos por matéria-prima mais barata. A estratégia está sendo utilizada pelas empresas menos capitalizadas neste momento. "Mesmo que o custo fixo para abater a fêmea seja maior, já que ela rende menos carne, o frigorífico mobiliza menos capital na hora da compra do animal e, dependendo do mercado onde ele vá comercializar a carne, o preço pago pelo produto é o mesmo", explica Tito Rosa.
O macho é abatido com 16 ou 17 arrobas e a fêmea, com 12 ou 13 arrobas. A carne da vaca gorda pode ser comercializada no mercado interno, dependendo do comprador. "Churrascarias e mercado externo, por exemplo, não são compradores do produto porque a capa de gordura é menor e o tamanho da peça também", explica o consultor da Scot.
Além da menor oferta de animais, a alta de preços dos suplementos minerais também é fator que ajuda na valorização do gado. Em maio, alguns produtos subiram mais de 30%.
A cotação da arroba da vaca gorda subiu 14,1% no acumulado do ano e chega perto dos preços do boi gordo. Na sexta-feira, a arroba da fêmea valia R$73, contra R$81 do macho, e há tendência de novas altas.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria (DCI). Agronegócios. 19 de maio de 2008.