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Exportações de gado para engorda seguem aquecidas
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 16 de outubro de 2007 -10h01
As exportações de gado em pé, destinado à engorda em outros países, vem crescendo ano a ano. Em 2003 foram exportadas 2 mil cabeças bovinas, volume quase 17 vezes menor do que a média mensal de embarques observada em 2007.
O principal fornecedor é o Pará, que respondeu por 95,7% de todos os animais exportados entre janeiro e setembro de 2007. Rio Grande do Sul vem em segundo lugar, com 3,1% do total, e Amapá em terceiro, com o 1,2% restante.
Entre os destinos há uma clara concentração também. Nos últimos anos o Brasil exportou gado apenas para quatro países: Líbano, Paraguai, Uruguai e Venezuela. O Líbano foi o principal destino entre 2003 e início de 2007, mas a Venezuela desponta como grande compradora do gado brasileiro.
Entre janeiro e setembro de 2007 os embarques para o Líbano representaram 32% do faturamento e 49% do volume. A Venezuela responde pelo porcentual restante: 68% do faturamento total e 51% do volume.
Apesar do volume expressivo de animais exportados vivos, o volume embarcado em 2007 representa, até agora, apenas pouco mais de 0,5% do total de animais abatidos em 2006. (LMA)
O principal fornecedor é o Pará, que respondeu por 95,7% de todos os animais exportados entre janeiro e setembro de 2007. Rio Grande do Sul vem em segundo lugar, com 3,1% do total, e Amapá em terceiro, com o 1,2% restante.
Entre os destinos há uma clara concentração também. Nos últimos anos o Brasil exportou gado apenas para quatro países: Líbano, Paraguai, Uruguai e Venezuela. O Líbano foi o principal destino entre 2003 e início de 2007, mas a Venezuela desponta como grande compradora do gado brasileiro.
Entre janeiro e setembro de 2007 os embarques para o Líbano representaram 32% do faturamento e 49% do volume. A Venezuela responde pelo porcentual restante: 68% do faturamento total e 51% do volume.
Apesar do volume expressivo de animais exportados vivos, o volume embarcado em 2007 representa, até agora, apenas pouco mais de 0,5% do total de animais abatidos em 2006. (LMA)