Dilma Rousseff, nos governos Lula, era entendida como uma assessora privilegiada que orientava o então presidente na tomada de decisões. É sabido que Lula, virtualmente, obrigou Dilma a se candidatar à presidência.
Ela, é forçoso reconhecer, tinha uma ideia muito mais precisa de suas limitações do que o seu inventor e cabo eleitoral. Mas Dilma "precisa" ser reeleita como peça chave de um esquema lulopetista em marcha.
Lula e os caciques petistas reconhecem sua fraqueza. Quando tem que responder a alguma pergunta, por mais banal que seja, para a qual não foi "preparada", Dilma se atoleima e se perde. Não é mais assessora e lhe falta muito para ser presidente.
E nós, brasileiros, vamos "pagar o pato".