Já se sabe, há muito tempo, que o MST contesta qualquer forma de progresso no campo. As integrantes do Movimento, ao invés de brigarem por emprego e/ou educação, empenham-se em tentar impedir os avanços que a tecnologia oferece às atividades campestres.
Outra característica marcante do Movimento é sua negação ao diálogo, não importa que a tecnologia seja, na verdade, a mais eficiente aliada à qualificação do emprego.
Ontem, o MST esmerou-se em retardar o desenvolvimento (impossível impedi-lo), em invadir plantações e reverenciar Dilma, como se esta fosse uma camponesa legítima e não, uma náufraga à procura de uma boia.
O MST sabe o que quer (impedir o avanço tecnológico no campo), mas a Presidente da República não tem a menor ideia do caminho a seguir. Provavelmente porque não tem nenhum. A Presidente vai mal das pernas.
Por Arthur Chagas Diniz