O valor dos produtos que compõem a cesta básica aumentou, em novembro, nas 18 capitais onde é feita a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
As quatro que apresentaram mais avanços foram: Brasília (9,22%); Campo Grande (8,66%), Salvador (8,53%) e Recife (8,52%). A menor correção foi observada em Belém (1,23%).
A capital onde a cesta básica custa mais caro é Porto Alegre (R$404,62), que teve alta de 6,26%; seguida por São Paulo (R$399,21), com alta de 4,47%; Florianópolis (R$391,85), com alta de 3,54% e Rio de Janeiro (R$385,80), alta de 7,27%.
Já entre as capitais que apresentam os menores valores estão: Aracaju (R$291,80); Natal (R$302,14) e João Pessoa (R$310,15).
O Dieese estima que o valor mínimo do ganho mensal de um trabalhador, para suprir as necessidades básicas de uma família com quatro pessoas, é R$3.399,22. O valor é 4,31 vezes superior ao do salário mínimo em vigor (R$788,00). Em outubro último, o valor tinha sido calculado em R$3.210,28, o equivalente a 4,07 vezes o piso mínimo do país.
Fonte: Agência Brasil. 10 de dezembro de 2015.