Considerando o preço real, a alta de janeiro a dezembro foi de 0,7% no Brasil Central e de 6,2% no Rio Grande do Sul.
Os preços menores da soja, e consequentemente de seus subprodutos (farelo e óleo), colaboraram com este cenário, uma vez que o sebo concorre com o óleo de soja na produção de biodiesel.
Contribuiu também com a maior demanda pela gordura animal o aumento de biodiesel no óleo diesel. Com a medida, que entrou em vigor em março, a adição de biodiesel no óleo diesel saiu de 8% para 10%.
Para o início de 2019 a expectativa é de que a demanda diminua, uma vez que a disponibilidade de soja deve aumentar (colheita), podendo repercutir nas cotações.