O ágio no pagamento pelo gado cadastrado nas fazendas da lista Trace, habilitadas para exportar para a União Européia, já chegou a mais de 10% em épocas de oferta reduzida e demanda aquecida para este mercado.
No entanto, com o início da oferta de animais terminados em confinamento, este ágio diminuiu. Isso porque a maior parte das fazendas habilitadas realiza confinamento.
Atualmente, o ágio do “boi Europa”, em relação ao boi comum, recuou para algo entre 3% e 5%, dependendo do Estado e do frigorífico em questão. Com esse ágio, muitos pecuaristas alegam que não existe vantagem no esforço para o cadastro e manutenção na lista Trace.