Paris é a bola da vez e a França quer fazer o evento de menor pegada ambiental de todos os tempos. A proteína animal entrou na alça de mira e, em meados de abril, ficou público como seu consumo será reduzido em favor dos vegetais e alimentos processados baseado em plantas.
A olimpíada é um dos eventos mais aguardados, exercendo um fascínio global quase mágico. Raramente escapa algum terráqueo que não se emocione com algo ocorrido nos jogos, sejam recordes improváveis, lances decisivos de último minuto, cenas críveis apenas por terem sido filmadas e casos de superação de grande comoção.
Por colocar os olhos do mundo em sua direção, trata-se também de uma grande oportunidade econômica e política, cujas dimensões são bem ilustradas pela feroz disputa entre as cidades que se oferecem como sede, ocasião na qual costuma haver baixíssimo espírito olímpico, como o professado pelo Barão de Cobertin: “O importante não é vencer, mas competir”, frase surrada cujo complemento, usualmente deixado de fora, é: “E com dignidade”.
Uma vez escolhida a cidade-sede, o país com a responsabilidade de realizar o evento, tem uma oportunidade de ouro para sua promoção mundial. Paris é a bola da vez e a França quer fazer o evento de menor pegada ambiental de todos os tempos. Previamente, havia uma diretiva do Comitê Olímpico Internacional para que essa edição seja “um farol de responsabilidade ambiental”. Como o desafio mais premente da humanidade é o aquecimento global e as mudanças climáticas que ele acarreta, o foco principal acaba indo para pegada de carbono (C).
Há, inclusive, uma meta clara: ter metade da pegada de C média dos jogos de Londres (2012) e Rio de Janeiro (2016)¹. Promete-se, inclusive, a redução nas emissões indiretas como, por exemplo, aquelas relativas às viagens dos participantes, com alguma compensação para parte das viagens aéreas e, também, estímulo às delegações, que tenham essa opção, se deslocarem de trem. Isso é importante, pois quase 40% das emissões devem vir dos transportes, o principal setor das emissões, segundo dados do comitê organizador.
Outras estratégias para atingir esse objetivo podem ser observadas no Quadro 1. O saldo faltante das emissões para atingir a meta, que o conjunto de todas as medidas não conseguir abater, será compensado pela compra de créditos de carbono.
Para um “uberevento” global, nada mais apropriado do que uma meta ousada e, para atingi-la, todas as oportunidades de redução de fontes de emissão serão perseguidas. A proteína animal entrou na alça de mira e, em meados de abril, ficou público como seu consumo será reduzido em favor dos vegetais e alimentos processados baseado em plantas.
Como de costume, essa notícia causou furor, com muitas pessoas criticando duramente a conduta dos organizadores do evento e expondo seus pontos de vistas, em geral com fortes declarações, algumas bastante exageradas e nem sempre devidamente suportada pelos fatos.
Quadro 1.
Algumas ações dos jogos de Paris, 2024 para a redução do seu impacto ambiental.
O objetivo deste texto é tentar fazer uma avaliação mais abrangente e realista (dentro das melhores informações que disponho sobre o tema) para tentar fazer cobranças mais justas e propor objetivos meritórios e necessários para melhorar, de fato, a vida das pessoas.
Especificamente com relação às refeições, há as seguintes promessas:
- Reduzir em metade a pegada média de C das 13 milhões de refeições servidas durante as quatro semanas dos jogos, ao duplicar a proporção de ingredientes à base de plantas;
- Das cerca de 5 milhões de refeições e lanches vendidos aos torcedores nos locais das provas, 60% deverão ser vegetarianas;
- As cantinas para funcionários olímpicos e voluntários deverão servir 50% de refeições vegetarianas.
Do ponto de vista dos cálculos, sim, pois a emissão de C dos produtos de origem animal é maior do que a dos vegetais. Há pontos questionáveis no cálculo da emissão das fontes animais (abordados mais a frente), mas, mesmo que todos fossem sanados, a maior emissão dos produtos de origem animal em relação aos de origem vegetal, permaneceria.
Já pelo ponto de vista de ser uma boa estratégia para o mundo, a história é outra, pois há uma premissa que a redução da demanda reduziria o número de animais e, portanto, as emissões, mas pode ocorrer exatamente o contrário.
Assim, um efeito de desestímulo à produção pecuária que leve à redução do uso de insumos e técnicas mais modernas, gera uma redução na produção por animal. Consequentemente, mais animais são necessários para atender a demanda, mesmo ela sendo menor.
Colabora bastante para que isso ocorra o aumento da pegada de C por animal (kg GEE/cabeça), à medida que se reduz o nível de produção. Ainda maior é o efeito na intensidade de produção (kg GEE/kg de carne ou kg GEE/kg de carne), a melhor métrica, especialmente para reduzir os GEE, sem reduzir a produção de alimentos.
Fica claro, então, no caso da pecuária, que o caminho é produzir mais eficientemente, pois podemos produzir mais alimentos, mesmo com um rebanho menor, ou seja, menos emissão, como será exemplificado mais à frente.
Apesar das limitações impostas, os organizadores garantem que os atletas poderão comer de acordo com sua cultura e necessidades dietéticas. Essa afirmativa levanta alguma suspeita, à medida que há necessidade de conciliar as restrições dietéticas impostas pelos organizadores com o atendimento dos atletas que, obviamente, costumam ter elevadas exigências em nutrientes. Os alimentos de origem animal são muito concentrados em nutrientes de alta biodisponibilidade, o que facilita muito a vida dos nutricionistas para fazerem os planos alimentares dos atletas.
Como parte da substituição será feita por alimentos processados com base em plantas, é necessário deixar claro que um “hambúrguer” desses tem valor nutricional inferior ao original com carne. Os atletas, e demais consumidores, serão alertados sobre isso? Fica a dúvida.
Veja que não se trata de invalidar que uma dieta vegetariana ou vegana possa ser utilizada por atletas, mesmo porque há vários deles que afirmam usar essa opção. Nesses casos, contudo, faz-se necessário um acompanhamento rigoroso por nutricionistas, de forma a que, independentemente das fontes vegetais usadas, seu conjunto atenda às exigências específicas de cada atleta.
Com relação ao desempenho dos atletas em dietas onívoras versus dietas vegetarianas/veganas, a ciência ainda não conseguiu demonstrar diferenças claras, o que, por si só, mostra que isso é menos relevante do que possa parecer a princípio. É um forte indício, também, que os nutricionistas da elite do esporte são competentes.
Interessantemente, um estudo recente³, mostra que dietas vegetarianas/veganas favoreceriam algumas características positivas à prática do esporte, enquanto, para outras, seria melhor a dieta contendo proteína de origem animal. Tomada de forma mais geral, portanto, as constatações desse trabalho fazem crer que usar ambas as fontes, algo bastante intuitivo, confirma-se como uma opção de mais baixo risco.
Uma das colocações feitas por várias pessoas sobre essa polêmica é que, no caso da carne produzida em pastagem no Brasil, estaria provado que, desde que “bem feita”, ela seria negativa em emissão de C. Na verdade, ainda não estamos nesse nível, como tentaremos mostrar.
Em primeiro lugar, isso só ocorre em algumas situações cujo nível de intensificação é bem acima da média brasileira e considerando o C sequestrado no solo. Há resistência em se considerar o C no solo como sequestro de GEE por três motivos: (i) é difícil (e caro) medi-lo adequadamente; (ii) valores de concentração de C no solo precisam de vários anos para se apurar variação significativa e, principalmente: (iii) leves perturbações no solo já são capazes de liberar C de volta à atmosfera. Esse último serve também para explicar o porquê de a parte aérea da pastagem não entrar na conta, mesmo que a proposta fosse apenas considerar apenas o resíduo pós pastejo.
Além dos dados dos trabalhos científicos brasileiros em que há resultados de emissão negativa de C serem de sistemas de produção intensificados, todos eles contabilizam o balanço de C apenas do período em que os dados são medidos, usualmente, na recria ou terminação. Nenhum deles inclui a cria, onde está a maior parte da emissão, afinal mais da metade da energia necessária para se produzir um animal pronto para abate é gasta com o par vaca-bezerro. Há o agravante da fase de cria ser usualmente menos intensificada, tendo valores bem maiores de emissão por animal. O lado positivo: é o ponto em que mais temos chance em reduzir as emissões.
Ele é diferente, sim, mas contribui com o aquecimento global da mesma forma. Explicando:
- O ciclo do metano ruminal pode ser considerado fechado, isto é, o que for produzido, permanece cerca de 10 anos na atmosfera, mas é enfim convertido em gás carbônico (CO2). Este é captado pelas forragens, que ao serem consumidas pelo ruminante, são fermentadas no rúmen e emitem metano novamente, reiniciando o ciclo, sem (necessariamente) contribuição de novas moléculas de CO2;
- O C fóssil, por sua vez, é uma contribuição adicional, pois retiramos essas fontes de energia das profundezas e, após queimá-los, seu C acumula na atmosfera, permanecendo por centenas de milhares de anos;
- O ciclo do metano ruminal só não aumenta o C na atmosfera, se o número de animais for constante. Todavia, por exemplo, o rebanho brasileiro aumentou muito nos últimos anos e continua crescendo, portanto, as emissões da nossa pecuária, também.
Podemos fazer o oposto e conseguir a mesma (ou maior) produção de carne, mas reduzindo o rebanho, com ganhos de eficiência. É preciso ganhar mais peso em pastagem, zerar a perda de peso na seca, reduzir a idade da entrada em reprodução das novilhas e, principalmente, melhorar a taxa de natalidade.
No Quadro 2, é feita uma simulação do número de matrizes a menos necessárias para produzir a mesma quantidade de bezerros com a taxa de natalidade atual (65 bezerros nascidos/100 vacas expostas à reprodução) e um rebanho estimado em 80 milhões de fêmeas bovinas aptas à reprodução.
Quadro 2.
Quantidade de matrizes necessárias para produzir 52 milhões de bezerros por ano em função da taxa de natalidade (bezerros nascidos para cada 100 vacas expostas à reprodução).
No melhor cenário, dificilmente alcançável, seriam 25 milhões de vacas a menos, mas a meta de 80% de natalidade é plenamente atingível, o que já reduziria em quase 20% o rebanho de matrizes.
Aumentar os animais terminados em confinamento, com altos ganhos em períodos curtos, ainda mais reduzidos com o auxílio de tecnologias já disponíveis, que permitem prever e indicar animais prontos para o abate, também ajuda a aumentar o ganho por animal e por tempo, permitindo reduzir o rebanho para uma mesma demanda.
Não devemos deixar de fora o sucesso da adoção dos sistemas integrados, pois eles ajudam a obtenção de todos os objetivos citados acima: melhores ganhos, produção de concentrado para suplementação e confinamento e melhoras na eficiência reprodutiva pela melhora de conforto térmico em sistemas em que exista a sombra das árvores.
Em comum, todas as alternativas para reduzir o rebanho, se bem feitas, costumam aumentar a rentabilidade da atividade.
No seu site, o comitê organizador comenta que “embora o serviço de refeições seja um dos menores contribuintes para as emissões de carbono dos Jogos, torná-la mais sustentável é altamente simbólico”, ou seja, há uma pretensão professoral, de ensinar o que deve ser feito.
A esse tipo de posição e ao luxo de comer dietas baseadas em planta, muitos apontam que isso apenas escancara o elitismo de uma sociedade do mundo desenvolvido, frente às bilhões de pessoas que apenas recentemente aumentaram seu acesso aos produtos de origem animal, com grandes benefícios em qualidade de vida (especialmente saúde) e tantas outras pessoas que ainda se encontram da inseguridade alimentar até a franca fome. Essa questão foi bem discutida há três anos por aqui, mas com informações bem interessantes e ainda atuais⁴.
Outra crítica feita é a questão de que o cardápio “veggie” seria hipócrita, dado que países ricos como a França são, de fato, os grandes emissores e, mais do que isso, devem muito de sua riqueza a ter usado uma cota de participação desproporcionalmente grande no acúmulo de GEE na atmosfera, como discutido ano passado nesse espaço⁵.
Mesmo sendo benevolente sobre as intenções, o fato é que, no mínimo, sempre há interesses comerciais fortes. Por exemplo, a Garden Gourmet, subsidiária da Nestlé que produz substitutos de carne à base de plantas, é uma das patrocinadoras. Ela fornecerá hambúrgueres à base de plantas e falafels de grão de bico e beterraba. No caso do parque urbano da “Place de la Concorde”, local das competições de skate, breakdance e BMX, onde se espera um público muito jovem, não haverá carne. Há, portanto, aquela sensação de ser mais uma questão de promoção comercial, ao fazerem os jovens acreditarem que estão salvando o mundo e, ao mesmo tempo, de estarem mais bem nutridos, o que, em ambos os casos, é falso.
Emissões de GEE: a maior emissão da carne em relação aos produtos de origem vegetal é um fato. Mas vale ressaltar serem superestimadas. Em primeiro lugar, os dados usados são apenas da emissão, sem contar o balanço entre emitido e sequestrado. No caso do Brasil, que temos quase toda a produção baseada em pastagem, desde que o pasto seja bem manejado, há sequestro de C, que pode ser relevante. Há também uma discussão quanto ao padrão de medida, o potencial de aquecimento global, conhecido pela sigla em inglês GWP, que pode superestimar o papel do metano, ao desconsiderar seu menor tempo de residência na atmosfera. Uma das métricas alternativas, chamada GWP asterisco (GWP*), reduziria a participação do metano em 35%, segundo uma das estimativas. Atualmente, há defensores de seu uso, mas, obviamente há discussão na comunidade científica se realmente deve-se mudar, pois há várias implicações, inclusive eventualmente desfavoráveis pelos interessados em seu uso, como o Brasil, dependendo das circunstâncias.
Redução de rebanho: na questão de reduzir o rebanho, é interessante nos comparar com o maior produtor de carne do mundo, os EUA. Eles produzem mais carne, com menos da metade do rebanho. Importante, contudo, entender que nisso não existe apenas bônus. Como bônus, temos menos emissão e, particularmente, menos intensidade de emissão (kg GEE/kg de carne). Como ônus, a pegada ambiental dessa carne, em muitos outros quesitos, será pior do que a brasileira, em pontos como gasto de energia, geração de poluição, eutrofização, uso de defensivos etc. Fica claro que é preciso olhar a questão ambiental de forma abrangente, evitando o foco excessivo em apenas um ponto.
Visão de túnel: esse é o problema que se dá ao focar tanto nas emissões de GEE: deixamos de perceber muitas outras fontes de problemas ambientais que precisam também ser observados. A isso se deu o nome de “visão de túnel”, ou seja, o risco de dar importância apenas ao que se enxerga através do túnel que vira esse foco exclusivo. A ideia oposta a esta é a avaliação abrangente do sistema de produção de forma a entender todos os impactos a serem resolvidos e conseguir concertação entre todos eles que garanta a menor pegada ambiental possível. Pode ser melhor ter um pouco mais de GEE, por exemplo, se isso representar menor uso de determinado insumo cujo uso deva ser restringido para um bem maior.
Substitutos à base de plantas: a substituição de carne por alimentação baseada em plantas segue um padrão similar de “visão de túnel”, pois elas podem ter uma pegada de C menor, mas, de forma geral precisam de bem mais recursos do que a produção de carne, especialmente a feita em pastagem, como no Brasil. Além disso, apesar de um entusiasmo muito grande com as startups desse setor, passado o fator novidade, as vendas de produtos processados baseados em planta começaram a despencar. Um efeito sintomático disso foi a Beyond Meat, uma badalada pioneira do Vale do Silício, na Califórnia, nesse mercado que, depois de uma queda de faturamento de 20% em relação a 2022, anunciou um corte de 19% em sua força de trabalho, em novembro do ano passado. Essa tendência talvez explique o investimento feito pela Nestlé em Paris 2024.
De tudo exposto, acho que é justo considerar que o IOC e os organizadores de Paris (2024) merecem mais elogios do que críticas pela abrangência das medidas tomadas.
No caso específico que nos afeta, como grande exportador de carnes, creio que nosso setor pode se aproveitar da situação, seguindo as sugestões abaixo:
1) Aproveitar o balanço final dos jogos para mostrar como as limitações de consumo de carne trazem apenas uma pequena vantagem em termos de redução de GEE, como os próprios organizadores admitem, e, daí, mostrar tudo que se perde em descartar um opção que pode ser produzida com capim em áreas impróprias para agricultura, em integração com outras atividades e muitas outras vantagens, como descritas em dois artigos, também nesse espaço, em que o ponto em questão era a “Segunda sem carne”⁶.
2) Diplomaticamente apontar as contradições dos países ricos nas questões de responsabilidade histórica e atual como grandes emissores e a tentativa de dar um exemplo para um mundo deficitário em proteína de origem animal. A cobrança deve ser com o intuito de forçar pautas mais producentes, como a abaixo.
3) Propor a união de esforços em pontos convergentes para resolver os desafios globais, que poderia começar com criar um modelo de crédito de C mais simples e de mais fácil acesso. Por exemplo, um que permitisse o pagamento de C estocado no solo, bem como o mantido, em função dos enormes benefícios à produção agropecuária.
4) Outra proposta interessante seria o financiamento da intensificação sustentável, pois, se como já dito, que costuma haver maior rentabilidade da atividade após a implantação, é comum, todavia serem necessários investimentos para viabilizar a adoção da prática sustentável (cochos adicionais, necessidade compra de insumos etc.).
Seria possível ficar elencando muitos outros pontos, mas é preciso encurtar esse longo texto...
O recado final é que não existe outro país com melhor chance de combinar produção de alimentos e equilíbrio ambiental do que o Brasil, não a despeito de sermos grandes produtores de bovinos, mas, exatamente por sermos e pelas condições que temos. Não se trata de ir contra a corrente mundial, pois a ONU mostra que apenas com a pecuária conseguiremos atingir os “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”. Da nossa parte, apenas precisamos continuar a melhorar nossa produção, que não tem nenhum medalha de ouro de sustentabilidade, mas que é franca favorita para ocupar o lugar mais alto desse pódio.
¹ Os valores de Tóquio (2021) ficaram de fora, pois são muito baixos por não ter havido torcida
² O Grand Palais, por exemplo, terá competições de Taekwondo e esgrima.
³ “The Impact of Vegan and Vegetarian Diets on Physical Performance and Molecular Signaling in Skeletal Muscle” disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8623732/
⁵ Compensação por apropriação atmosférica: uma proposta para justiça climática, acesso por https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/agro-sustentavel/56607/compensa%C3%A7%C3%A3o-por-apropria%C3%A7%C3%A3o-atmosf%C3%A9ricauma-proposta-para-justi%C3%A7a-clim%C3%A1tica.htm
⁶ Os dois links para os artigos (1) https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/55140/apertem-os-cintoso-rebanho-brasileiro-sumiu.htm e (2) https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/55064/segunda-sem%E2%80%A6.htm
Referências
https://olympics.com/ioc/news/paris-2024-puts-sustainability-on-the-plate
https://www.context.news/net-zero/going-green-can-the-paris-2024-olympics-slash-carbon-emissions
Apertem os cintos, o rebanho brasileiro sumiu. https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/55140/apertem-os-cintoso-rebanho-brasileiro-sumiu.htm
Segunda sem... https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/55064/segunda-sem%E2%80%A6.htm
Produção animal e a sustentabilidade que não deixa ninguém para trás https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/artigos/52535/produ%C3%A7%C3%A3o-animal-e-a-sustentabilidade-que-n%C3%A3o-deixa-ningu%C3%A9m-para-tr%C3%A1s.htm
Compensação por apropriação atmosférica: uma proposta para justiça climática https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/agro-sustentavel/56607/compensa%C3%A7%C3%A3o-por-apropria%C3%A7%C3%A3o-atmosf%C3%A9ricauma-proposta-para-justi%C3%A7a-clim%C3%A1tica.htm