Houve uma leve melhora na oferta de bovinos. Por outro lado, o escoamento de carne seguiu ruim.
A cotação do boi gordo caiu R$3,00/@. Para as fêmeas, a cotação não mudou.
As escalas de abate atendem, em média, cinco dias.
Do mesmo modo, a oferta de boiadas melhorou e o escoamento de carne permaneceu devagar.
Sendo assim, a cotação do boi e da novilha gordos caiu R$5,00/@ e a da vaca R$2,00/@.
As escalas de abate estão, em média, para nove dias.
Na primeira semana de fevereiro foram exportadas 47,4 mil toneladas de carne bovina in natura. Na média diária foram 9,5 mil toneladas, aumento de 0,8% em relação à média diária exportada em fevereiro de 2024. O preço médio da tonelada ficou em US$5,0 mil – alta de 9,6% na comparação ano a ano.
No quarto trimestre de 2024, foram abatidas 9,48 milhões de cabeças de bovinos sob algum serviço de inspeção sanitária (SIF, SIE e SIM). Esse número representa um aumento de 3,5% em relação ao mesmo período de 2023 e uma redução de 8,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2024.
A produção de carcaças no período foi de 2,48 milhões de toneladas, registrando um acréscimo de 1,8% em relação ao quarto trimestre de 2023 e uma queda de 9,9% frente ao trimestre imediatamente anterior.
Em 2023, foram abatidas 34,1 milhões de cabeças no Brasil. Em 2024, foram 39,1 milhões. Aumento de 14,7%.
Análise originalmente publicada no informativo Tem Boi na Linha de 11/2/2025