O medidor de chuva da fazenda do criador Jorge Tupirajá indica uma quantidade de 90 milímetros de água acumulados em um dia. O reflexo está no pasto.
Nos meses de estiagem, as propriedades de Mato Grosso do Sul foram obrigadas a investir uma média de R$100 mil em um período de quatro meses na compra de suplementos para o gado, com ração e sal mineral. O produtor começa a perceber no bolso os efeitos da chuva. “Hoje, temos um consumo de 400 gramas por dia. Antes, batíamos mais de um quilo por dia, uma redução de 60% no consumo”, calcula Tupirajá.
Em 15 dias de chuva, a pastagem seca e rasteira da propriedade deu espaço para a rebrota do pasto, que ainda não está da melhor qualidade. Além de melhorar a qualidade do alimento, o período chuvoso pode ser bom para fazer a correção do solo.
Fonte: Globo Rural. Pela Redação. 20 de outubro de 2011.
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