Economista, especialista em engenharia econômica, mestre em comunicação com a dissertação “jornalismo econômico” e doutorando em economia.
Está mais que evidente que o Estado, em todas as suas esferas, é incapaz de atender todas as demandas da população.
Isso se dá por inúmeros motivos:
1- Baixa produtividade;
2- Excesso de burocracia;
3- Cabide de emprego;
4- Péssima locação de recursos;
5- Inchaço da máquina.
Isso só para citar alguns. Além disso, não há como prover tudo que a população necessita. O limite chega a ser físico.
A saída sem dúvida alguma é ação firme e conjunta da sociedade.
As Associações, as Organizações Não-Governamentais, os Sindicatos, os Conselhos Regionais e Federais, as Ordens Profissionais, entre outros, devem exercer papel importante nesse processo.
Devemos tomar cuidado para não exercer papel do Estado (eles adoram capitalizar o bônus e socializar o ônus), entretanto, não podemos deixar que a omissão e a acomodação prevaleçam.
Entidades filantrópicas estão com dificuldades? Devemos apoiar. Falta segurança? Os conselhos devem agir. Precisa fomentar o desenvolvimento? Entidades devem se articular.
É desta maneira que passamos de objeto para sujeito da história.
Uma sociedade organizada garante aplicação adequada de recursos e promove o bem-estar social.
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