Pesquisa feita pela consultoria GfK e pela revista do “Consumidor Moderno” apontou que caiu a qualidade no atendimento ao consumidor.
Com vendas em alta as empresas não investiram na estrutura de atendimento, elevando o tempo de espera do consumidor para ser atendido.
Esta constatação é em relação ao telefone e internet.
O fato é que o consumidor está cada vez mais exigente e se as empresas não investirem na qualidade do atendimento, haverá migração para concorrência.
Milhões de reais são gastos no sentido de atrair os consumidores, persuadindo-o as compras e tudo pode ir por água abaixo caso o atendimento não seja satisfatório.
Na era da informação que se transformou em conhecimento, não é o maior que engole o menor e sim o mais rápido que ultrapassa o mais lento. Empresas pequenas podem ser ágeis, conquistando e fidelizando seus clientes e, empresas grandes, lentas, podem perder participação no mercado.
A tecnologia tem nivelado os produtos, restando o atendimento como diferencial competitivo.
Empresas modernas, arejadas e voltados para o mercado inverterem a pirâmide hierárquica, colocando no primeiro escalão o soberano consumidor, este que traz a receita para empresa e valorizaram seus colaboradores, estes que são os contatos diretos com os geradores de dinheiro para empresa.
O mercado está em crescimento, o perfil das classes sociais vem se alterando, só para exemplificar, mais de 30 milhões de brasileiros migraram das classes D e E para a classe C, permitindo acessar mais produtos, exigindo, em contrapartida, qualidade.
Esperar que o consumidor migre para a concorrência por falta de estrutura no atendimento é, no mínimo, não entender o desejo deste cada vez mais exigente consumidor.
As empresas precisam investir em treinamento e ampliar o quadro de atendimento, caso contrário serão presas fáceis neste mercado competitivo.
É o momento de se preparar para garantir vendas constantes e em crescimento.
Nada justifica atender sem qualidade.