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O mundo precisa e quer conversar com a agricultura, mas os ecólatras brasileiros abriam mão da interlocução


Terça-feira, 19 de junho de 2012 - 13h22

Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).




* Reprodução permitida desde que citada a fonte.

Os ambientalistas, ONGs e ecotalibãs no Brasil estão num beco sem saída. Por influência do esquerdismo bocó, de rótulos caiopradianos os ambientalistas brasileiros escolheram satanizar e combater a agricultura. Agora a agricultura se apresenta como uma necessidade urgente e os zabmeitnalistas estão isolados.

Não é a primeira vez que apresento esse vídeo.

Os ecotalibãs de Marina Silva dinamitaram todas as pontes entre o ambientalismo radical que praticam e a agricultura brasileira. A medida em que a população mundial cresce e enriquece a agricultura desponta como peça chave para a própria sustentabilidade. Nossos ambientalistas estão num beco sem saída.

O setor rural brasileiro está em condição de escolher com quem conversar. O mundo precisa e quer conversar com a agricultura, mas os ecólatras brasileiros abriam mão da interlocução.


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