Amazônida, engenheiro agrônomo geomensor, pós-graduado em Gestão Econômica do Meio Ambiente (mestrado) e Geoprocessamento (especialização).
Com todo o respeito que os nossos índios merecem, não podemos e não devemos admitir que mais de 8 mil famílias (veja reportagem da Globo News) de brasileiros sejam desalojadas de suas casas e largadas à própria sorte, sob o pretexto de devolver suas terras aos Índios Xavantes. Nem as lavouras já plantadas eles poderão colher.
Não se corrige uma injustiça com outra.
São mais de 165 mil hectares de terras produtivas, a maioria ocupadas com pastos e lavouras de grãos, que serão entregues para menos de 2 mil índios que não possuem a mínima aptidão para a lavrar da terra.
Muitas das famílias ali assentadas possuem Títulos dos Imóveis adquiridos de boa fé há mais de duas décadas. Gente que gastou a juventude numa região inóspita e sem atenção do Governo lavrando a terra e produzindo alimentos. Gente que ajudou a construir o Brasil. Jovens que hoje se tornaram velhos e já não dispõem da mesma força para reconstruir a vida em outro lugar.
Essas pessoas devem começar a serem expulsas de suas terras nos próximos dias.
Mas, você pode ajudá-los.
Através do endereço eletrônico abaixo você poderá endossar um abaixo-assinado solicitando a suspensão dos despejos das famílias de Colonos do assentamento Posto da Mata.
AJUDE OS BRASILEIROS DA SUIÁ-MISSÚ
Em tempo, recebi essa mensagem hoje de um leitor mato-grossense. Acho que a causa é justa e me ocuparei mais dela nos próximos dias. Já assinei a petição e recomendo a assinatura. Entretanto, discordo do pedido de clemência. Aquelas pessoas precisam é de respeito e não de clemência.
Diáspora: [Do gr. diasporá, dispersão.] S. f. (...) 2. P. ext. Dispersão de povos por motivos políticos ou religiosos, em virtude de perseguição de grupos dominadores intolerantes.
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