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Scot Consultoria

Eu sou o mercado (2ª edição)


Quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 - 11h04

Problemas sociais - soluções liberais
Liberdade política e econômica. Democracia. Estado de direito. Estado mínimo. Máxima descentralização do poder.


Como, jocosamente, gosta de chamar o Produto Interno Bruto o ministro da Fazenda, Guido Mantega, (o Bronco, da TV), agora vamos ter um "PIBINHO" em torno de 1%. Isto significa que, como a taxa de crescimento populacional foi superior à do crescimento econômico, ficamos mais pobres. E, pelo segundo ano seguido!

Não seria o caso de questionar a presidente do país se suas tentativas de substituir o mercado estão dando certo?

Dilma Rousseff é, sem dúvida, uma pessoa cheia de certezas e não tem dúvidas sobre suas intervenções em diferentes mercados. Recentemente, baixou "temporariamente" o IPI dos automóveis. Os compradores anteciparam suas compras, mas, tão logo cesse a "benesse" do estado, as vendas caem.

A presidente não pensa em reduzir a carga tributária, a não ser pontualmente. Isto a faz sentir-se poderosa. Os ministros ao seu redor são pusilânimes ou desnecessários (da Pesca, por exemplo). Até suas manobras para induzir a redução de preços, como é o caso da energia elétrica, têm um traço autoritário.

O que os brasileiros gostariam, mesmo, é de uma redução da carga tributária, que já supera 35% do PIB (ou PIBINHO), como diz o nosso Golias.

Por Arthur Chagas Diniz


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