As chuvas foram em maior volume na segunda metade de outubro, mas ainda assim de forma irregular e mal distribuída pelo país.
No Centro-Oeste, os maiores volumes foram registrados no noroeste de Mato Grosso e boa parte de Mato Grosso do Sul. Nestas áreas, as precipitações chegaram a 150-200 milímetros no acumulado até o dia 25.
Já em Goiás, São Paulo e Minas Gerais, as chuvas foram mais concentradas em determinadas áreas, e em volumes menores, variando entre 10 e 25 milímetros no período.
Na região Sul do país, as chuvas não deram tréguas, chegando a 250-300 milímetros no acumulado de outubro no norte/noroeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná.
Na figura 2 está o mapa de anomalia de precipitações no Brasil em outubro.
Nos estados do Sul do país, em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso (noroeste/norte) e noroeste de São Paulo, além de algumas áreas da região Norte do país, a situação foi de chuvas acima da média histórica, entre 25 e 100 milímetros.
Já no restante do estado de São Paulo, em Minas Gerais, Norte de Goiás e Tocantins choveu abaixo da média para o período, sendo que em alguns casos o déficit chegou a 100 milímetros.
Para o final de outubro e começo de novembro estão previstas chuvas mais regulares e melhores distribuídas pelo Brasil.
Entre os dias 3 e 11 de novembro os volumes acumulados poderão chegar a 150-200 milímetros no Brasil Central (figura 3).
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