Em julho, as chuvas ocorreram em maiores volumes nos estados do Sul, Nordeste e Norte do país.
No Rio Grande do Sul e boa parte da faixa litorânea da região Nordeste, por exemplo, choveu entre 100 e 250 milímetros no acumulado do mês que se encerrou.
Já no extremo Norte do Brasil as precipitações acumuladas chegaram a 300-350 milímetros no mesmo período. Veja a figura 1.
Nessas regiões que destacamos, incluindo também algumas áreas de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, as chuvas ficaram acima da normal climatológica (média histórica), com excedentes entre 25 e 100 milímetros, conforme apresentamos na figura 2.
Além das chuvas em maiores volumes nas primeiras semanas de julho, destacamos a queda nas temperaturas e ocorrência de geadas que prejudicaram pontualmente o avanço da colheita da safra de inverno, por exemplo, no Paraná, mas não chegaram a refletir nas condições das lavouras e produtividades.
Essa preocupação diminuiu, com as temperaturas aumentando no decorrer de julho.
Previsão
Para o começo de agosto, a previsão é de chuvas no norte da região Norte do país, além de uma faixa litorânea, que vai da região Sudeste até o Nordeste (figura 3).
Com relação à temperatura, esta pode voltar a cair no Centro Sul nas primeiras semanas deste mês.
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