Foto: Shutterstock
Até 28/6, em Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Piauí, Sul do Maranhão e Oeste da Bahia e de Pernambuco, as chuvas não ultrapassaram os 25 milímetros, ou sequer choveu.
Acre, Maranhão, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e São Paulo tiveram chuvas variando entre 25 e 100 milímetros.
Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Leste do litoral nordestino tiveram chuvas variando entre 50 e 200 milímetros. Veja na figura 1.
Em junho (até dia 28), as anomalias negativas, entre 25 e 100 milímetros, concentraram-se no Acre, Amazonas, Sudoeste do Rio Grande do Sul, Espírito Santo, litoral da Bahia, Norte do Ceará, Oeste do Maranhão e partes do Pará. Destaque à Roraima e ao Norte do Amazonas, cuja precipitação ficou até 200 milímetros abaixo da normal climatológica. Veja na figura 2.
Para julho, o Leste do litoral nordestino, Roraima, Amapá e Norte de Amazonas, do Pará e do Maranhão e a região Sul deverão ter chuvas variando entre 130 e 300 milímetros. No restante do Brasil, as chuvas deverão atingir as máximas de 60 milímetros. Veja na figura 3.
No período, o Amapá deverá ter chuvas de 75 a 150 milímetros acima da normal climatológica. Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sul do Paraná e Norte de Roraima e do Pará deverão ter chuvas até 50 milímetros acima da normal climatológica.
Concomitantemente, as chuvas deverão ficar até 50 milímetros abaixo do esperado para o período no Amazonas, Oeste do Pará e litoral nordestino.
Figura 1.
Precipitação acumulada em junho (até dia 28), em milímetros.
Fonte: INPE/CPTEC
Figura 2.
Anomalia de precipitação acumulada em junho (até dia 28), em milímetros.
Fonte: INPE/CPTEC
Figura 3.
Previsão de precipitação em julho, em milímetros.
Fonte: INMET
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