Os cortes de carne bovina no mercado atacadista subiram 1,5% na última semana.
A segunda quinzena do mês é caracterizada por vendas mais fracas, o que tende a deixar o mercado mais frouxo.
No entanto, os estoques restritos dos frigoríficos vêm balizando o cenário de alta da carne, com movimento mais intenso nas duas últimas semanas.
As valorizações ocorreram com maior frequência para os cortes de dianteiro, nos quais as indústrias encontraram mais espaço para precificação.
Isso é sinal de que o consumo não está aquecido e que há tentativa de recuperação da margem do frigorífico, que vem caindo com as sucessivas valorizações da arroba.
Ou seja, a indústria gasta mais para adquirir os animais e tem dificuldade em repassar as altas para o varejo na mesma proporção.
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