Situação indica continuidade dos investimentos na atividade
A retenção de fêmeas iniciada em 2007, após os picos de participação das mesmas nos abates em 2005 e 2006, continua em 2010. De acordo com Hyberville Neto, analista da Scot Consultoria, os preços das diversas categorias de reposição e do boi gordo influenciam esta tendência.
No primeiro semestre deste ano, as fêmeas compuseram 36,3% dos abates, ante 39,6% no mesmo período de 2009.
A menor participação de fêmeas nos abates no primeiro semestre, nos últimos anos, ocorreu em 2002, 28,7%. “Essa continuidade da manutenção de fêmeas no rebanho indica investimento na atividade e colabora para a diminuição da disponibilidade de animais para abate, o que ajuda a firmar o mercado”, afirma Neto.
Fonte: Globo Rural. 7 de outubro de 2010.
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