No varejo, em cada estado pesquisado, um comportamento diferente. Em São Paulo, mercado estável, queda de 0,75% no Paraná, alta de 1,55% em Minas Gerais e de 0,6% no Rio de Janeiro.
A “falta de padrão” pode vir da variação dos estoques. Varejistas mais ajustados à situação de demanda conseguem elevar os preços dos cortes. De acordo com o comportamento das cotações no atacado, as vendas e a reposição de estoques estão lentas.
Os varejistas de São Paulo, porém, estão mais ajustados que os frigoríficos, já que estes conseguiram, ao menos, começar o ano com preços de venda superiores aos do início de 2016, em 2,5%. Mas, ainda assim, sofreram com uma perda real de receita de quase 4,5%.
Gravado por: Gustavo Pessoa.
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