Para o curto prazo, o câmbio mais fraco e o ritmo mais lento das negociações no final de ano poderão manter o mercado mais calmo e recuos nos preços não estão descartados. Já em médio e longo prazos (primeiro semestre de 2020), os estoques menores, a previsão de demanda firme e de um clima menos favorável em relação ao mesmo período na temporada 2018/19 são fatores de sustentação para as cotações do cereal, em reais.
Locução feita por: Rafael Ribeiro.
Análise de: Rafael Ribeiro.
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