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Segundo dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações de lácteos em maio tiveram um significativo aumento. O volume importado foi de 17.700 mil toneladas, a alta foi de 30,8% em comparação com o mês anterior. O aumento mensal com relação aos gastos foi de 30,1%, totalizando mais de US$60 milhões de dólares no período.
O produto mais importado foi o leite em pó, no total foram 9,60 mil toneladas que somaram US$ 32,62 milhões. O Uruguai com 46,8%, a Argentina com 38,2% e a Nova Zelândia com 4,1%, foram os maiores fornecedores do produto para o Brasil. Quando comparado com o mesmo período do ano passado a redução foi de 36,1% para o volume e 3,7% para os gastos.
No começo deste ano as exportações subiram e logo após recuaram. Comparado com o mesmo mês de 2016, foram 4.020 toneladas ante 6.333 referentes ao mês de fevereiro do ano passado. As vendas externas chegaram a US$ 14,534 milhões, um número inferior aos US$ 19,345 milhões de 2016.
No mês de fevereiro, o país comprou no exterior, principalmente do Uruguai e Argentina, 16.526 toneladas de lácteos, alta de 110% sobre as mais de 7 mil toneladas compradas no ano passado, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Falando sobre gastos, o investimento com as importações cresceu 145%.
A expectativa, segundo as projeções da Scot Consultoria, é de que o câmbio (alta do dólar em relação ao real) também exerça influência sobre as importações brasileiras, sendo assim com a cotação do dólar em níveis mais elevados, a produção interna terá um estímulo, aumentando a competitividade relativa da exportação em relação à importação.
Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite indicam que o aumento do preço internacional do leite, pode fazer com que a importação diminua, favorecendo o mercado interno. A tendência do aumento dos preços internacionais também se alia principalmente na diminuição da produção na Europa e na queda recente da oferta na Oceania e na América Latina.
Ainda para o ano de 2017, há grandes projeções e novas expectativas de mudança e melhora no mercado de lácteos, de acordo com o Técnico do Esteio Gestão Agropecuária. Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite afirmam que haverá tendências favoráveis no decorrer deste ano. Para 2017 espera-se um volume de produção superior aos registrados em 2015 e 2016, mas sem excesso de oferta. Segundo especialistas, será um ano de recuperação de safra.
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