O mercado de aves brasileiro passou por momentos críticos com a ocorrência da gripe aviária (influenza aviária) em diversos países do mundo.
O consumo mundial caiu frente ao receio do consumo da carne e, com isso, a demanda pela carne de aves nos países atingidos pela influenza aviária retraiu. Como conseqüência as exportações brasileiras diminuíram.
Sobrou frango no mercado interno e os preços caíram. Mas como o ciclo produtivo do frango é curto (pode-se abater um animal com menos de 45 dias de idade), um ajuste na produção foi feito em seguida.
Atualmente, com a diminuição da produção de frango brasileira, o mercado começava a ficar equilibrado. Em junho, foi registrado inclusive aumento do número de pintos de corte alojados, cerca de 386 milhões, segundo a União Brasileira de Avicultura (UBA). Crescimento de 2,65% em relação ao mês anterior. Sinais de recuperação no setor.
Mas a confirmação da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul pode trazer novos problemas à avicultura nacional.
Veja mais na notícia “Embargo ao Rio Grande do Sul”, nesta mesma seção. (MGT)
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