Apesar da estabilidade na média ponderada nacional, os produtores do Nordeste do Brasil receberam mais em agosto, pelo leite produzido em julho.
Nesta região, a captação de leite diminuiu, e todos os Estados pesquisados pela Scot Consultoria registraram reajustes nos preços.
Destaque para Alagoas, com aumento de mais de 8%. Na região, o mercado trabalhou em ambiente calmo, durante o primeiro semestre do ano, com sensíveis variações nos preços. Como a produção recuou consideravelmente, com relatos de até 30% de queda, em agosto os preços alavancaram.
O produtor alagoano recebeu, em média, cerca de R$0,528/litro.
Na Bahia observou-se, ao redor de Feira de Santana, por exemplo, que ocorreu uma alta de 3,8% nos preços, devido à seca.
Já na região de Itabuna, onde ocorreram chuvas esparsas, a queda na produção de leite não foi tão sentida, e os preços ficaram estáveis.
De qualquer forma, para todo o Estado espera-se por alta nos valores do próximo pagamento, a ser realizado em meados de setembro. (CPT)
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