Esta será a denominação de origem de toda carne produzida no Sudoeste do Rio Grande do Sul. Dessa forma, seguindo os preceitos do champagne francês, queijo camembert, etc., apenas a produção dessa região poderá receber esse título.
Para isso, a carne terá que ser proveniente de animais Hereford ou Angus, criados em condições específicas e com diversas regras técnicas, como a rastreabilidade. A vantagem fica por conta de o consumidor ter a opção de escolher a origem do produto, sabendo como foi produzido e sob quais padrões de qualidade.
Segundo notícia veiculada no site Global 21 (www.global21.com.br), o processo está tramitando no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi), mas espera-se que em 2 meses já seja possível utilizar a denominação.
Esse feito é inédito para a carne bovina na América Latina, mas já existe para Portugal, Espanha e França.
O resultado dessa estratégia deve ser uma melhor remuneração para o produtor. Considerando que o Brasil é um país continental, existe a possibilidade de desenvolver inúmeras denominações de origem para a carne bovina. (LMA)
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