A questão da falta de controle dos resíduos nos alimentos exportados pelo Brasil deve trazer algumas dificuldades para os exportadores. A União Européia pretende intensificar a fiscalização da carne bovina exportada pelo Brasil, uma vez que não vê motivos suficientes para confiar nas medidas em vigor.
Segundo notícia veiculada no site MeatNews.com, o relaxamento das normas da Comissão Européia quanto ao uso de hormônios na alimentação de bovinos é um indício do “favorecimento” dado ao Brasil.
Enquanto que a carne importada dos Estados Unidos é intensamente verificada, a Comissão não tem certeza se gado bovino do Paraguai é exportado pelo Brasil, ou se animais de regiões sem permissão para exportar são abatidos em plantas habilitadas.
Quanto mais sólida for a presença do Brasil no mercado internacional, os ataques de concorrentes serão sempre mais fortes também. Fica visível a importância de intensificar o controle sanitário do rebanho brasileiro e realizar um controle intensivo da fronteira seca, para não correr riscos desnecessários. (LMA)
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