Os Estados Unidos continuam no seu processo, ainda que lento, de retomada dos mercados perdidos após a ocorrência do mal da vaca louca, em 2003.
A Rússia, de acordo com notícia no site MeatNews.com, que antes da ocorrência do surto da doença era o quinto maior mercado para as carnes bovinas norte-americanas, respondendo por cerca de US$53 milhões por ano, deve enviar técnicos para a inspeção de plantas frigoríficas nos Estados Unidos.
A princípio, a importação será de carne bovina desossada e com osso de animais com menos de 30 meses de idade, com a completa retirada de materiais potencialmente carreadores da doença.
Enquanto isso, os Estados Unidos esperam da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a redução do risco de vaca louca em seu território para “risco-mínimo”, o que eliminaria todas as restrições existentes. (LMA)
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