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O primeiro-ministro da China prometeu, no discurso de abertura da reunião anual da Assembléia Nacional do Povo (o Parlamento chinês), aumentar os rendimentos rurais, destinar mais verbas para projetos sociais e criar programas de alta tecnologia para o Exército.
Além de outras medidas, também foi anunciado que serão reforçadas as medidas macroeconômicas para obter uma desaceleração do crescimento do Produto Interno Bruto. Ele anunciou uma meta de crescimento de 8% (quase 3 pontos menor que os 10,7% de 2006), prometendo maior economia dos recursos naturais, maior respeito ao meio ambiente, um crescimento mais equilibrado entre as cidades e as áreas rurais e mais equilíbrio também entre exportações e consumo interno. Prometeu ainda uma “política monetária mais prudente” para controlar o crédito, reduzir a liquidez bancária e ter um yuan (a moeda chinesa) mais flexível.
O primeiro-ministro também disse que chegou o momento de acabar com os privilégios fiscais das empresas estrangeiras instaladas na China. O governo pretende cobrar 25% de impostos das empresas estrangeiras e das nacionais, que pagavam, respectivamente, 15% e 33%.
A Assembléia do Povo, de acordo com informações do Jornal o Estado de São Paulo, foi construída em 1959 e dela participam cerca de 3 mil delegados. Sua duração é de 12 dias. Nela serão debatidos e votados projetos de lei, aprovados orçamentos e nomeados funcionários.
As medidas sugeridas pelo primeiro-ministro terão que ser aprovadas pela Assembléia. Entretanto, geralmente as decisões seguem as “sugestões” do primeiro-ministro. (MGT)
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