Atualmente, o álcool é o combustível mais falado no mundo. Isto porque muitos países discutem as questões ambientais e a substituição do petróleo. No Brasil, o assunto ficou em evidência em 2000, com o início da comercialização dos carros bicombustíveis.
O Brasil tem hoje 357 usinas de açúcar e álcool em funcionamento. Outras 43 estão em construção e mais 55 encontram-se com projeto aprovado e plantio de cana em fase de produção.
Além disso, São Paulo é o maior produtor de álcool do País. O crescimento do setor sucroalcooleiro melhora as perspectivas da indústria de equipamentos e conseqüentemente a geração de empregos.
Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), uma pesquisa apontou que em janeiro de 2007, dos 18 mil empregos gerados no Estado, entre 13 e 14 mil foram no setor sucroalcooleiro.
Para implantar uma usina, o investimento mínimo para a construção é de R$300 milhões. Além do etanol, o investimento em equipamentos para a fabricação de biodiesel e bioeletricidade com o aproveitamento do bagaço garantem o futuro promissor do setor. (MAHK)
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