A opinião é de Jerry O’Callaghan, diretor da unidade de carnes da Coimex. De acordo com Jerry, apenas alguns nichos da União Européia exigem carne de animais europeus, como o caso das churrascarias alemãs. Para atender esses nichos, o Brasil pode exportar carne do Rio Grande do Sul.
A maior parte do mercado está de olho em qualidade, que envolve características de produto (por exemplo, acabamento) e, principalmente, rigor no que diz respeito aos processos produtivos: rastreabilidade, higiene e sanidade, certificação, etc.
As insinuações de que a carne de Nelore e outras raças zebuínas têm pouco espaço no mercado internacional, segundo Jerry, não têm nenhum fundamento. Se tivessem, o Brasil não seria o maior exportador do planeta. (FTR)
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