Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta segunda-feira (23/7), em São Paulo, a referência para o boi gordo fechou em R$91,50/@, à vista, e R$92,50, a prazo, mas as tentativas de impor preços menores continuam.
Embora poucos frigoríficos estivessem fora das compras, o volume de negócios ainda era pequeno. A pressão baixista tem travado os negócios no estado.
Reflexo disto são as escalas de abate, que não evoluíram nos últimos dias e atendiam, em média, cinco dias úteis.
No Triângulo Mineiro, as programações confortáveis possibilitavam que parte das indústrias diminuísse em até R$1,00/@ as ofertas de compra.
No mercado atacadista de carne com osso, as cotações ficaram estáveis.
Há dificuldade no escoamento da carne e isto colabora para a tentativa de preços menores no mercado do boi gordo.
Confina Brasil divulga benchmarking, análise comparativa da pecuária intensiva brasileira
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