As vendas de início de mês não foram suficientes para impor alta às cotações da carne bovina sem osso.
Os preços atuais são 8,5% menores que os de um ano atrás e 2,3% inferiores aos registrados na segunda semana de outubro.
O incremento de consumo, típico de novembro, não dá sinais de ter ocorrido.
A margem da indústria que vende carne sem osso ficou abaixo dos 30%, comportamento que não se observava desde setembro.
O preço de venda da carne bovina desossada, mais couro, sebo, miúdos e subprodutos, está 27,2% maior que o valor pago pela arroba, a menor diferença desde julho.
A valorização do boi gordo em novembro tem tomado parte do grande alongamento de margem que os frigoríficos conseguiram este ano.
No varejo, ligeira alta de 1,0% em São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro. Em Minas Gerais os preços ficaram estáveis no acumulado dos últimos sete dias.
São esperadas ainda vendas melhores neste mês.
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