Por força de pressões de origem econômica, legal e social, aumentou a colheita mecanizada de cana de açúcar.
Uma colhedora de cana faz o trabalho de 100 homens. Mais colhedoras significa menos gente no campo.
Com a proibição das queimadas e com as leis que dificultam a contratação de trabalhadores, estima-se que 180 mil cortadores de cana perderão o emprego. Uma massa de trabalhadores normalmente sem escolaridade e sem opção.
Menos da metade desse pessoal será aproveitada em funções mais especializadas. Os analfabetos certamente ficarão desempregados.
Em São Paulo, entre 40 e 50% dos canaviais já são colhidos mecanicamente. (AT)
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