Entre janeiro e agosto deste ano a importação de bens não-duráveis somou US$2,9 bilhões, volume 24,1% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Em relação a 2003, o aumento foi de 44,5%.
As importações de roupas e alimentos lideraram a alta. Veja que a valorização do real, além de levar à retração dos preços internos dos produtos do agronegócio, favorece a entrada de concorrentes estrangeiros, contribuindo, de duas maneiras, para a frouxidão do mercado. (FTR)
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