Este ano o cenário predominante para o mercado de reposição em todo o país foi de valorizações sucessivas.
Aumentou a participação das fêmeas nos abates nos últimos três anos.
Os bezerros que elas deixaram de produzir neste período são os animais de reposição que estão fazendo falta hoje, um dos principais motivos das altas.
Este ano, de janeiro até agora, na média de todas as categorias de machos anelorados, a valorização foi de 31,8%.
Esta alta, inclusive, foi mais expressiva que a do boi gordo, de 22,8% no mesmo intervalo.
Atualmente, o animal terminado está em alta em todo o país, o que deu novo embalo aos preços da reposição, que subiram 3,4% só em outubro.
A expectativa daqui para frente é de que a retomada das chuvas nas principais regiões produtoras motive o pecuarista a repor os animais. Valorizações não estão descartadas.
Veja as cotações do boi gordo no link https://www.scotconsultoria.com.br/cotacoes/boi-gordo/ .
Confina Brasil divulga benchmarking, análise comparativa da pecuária intensiva brasileira
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