Essa é a expectativa do ex-ministro Pratini de Moraes, hoje executivo do grupo JBS-Friboi, citada em matéria do jornal DCI.
Com esse montante o Brasil conseguiria voltar a exportar, normalmente, carne in natura para a União Européia (UE). No ano passado foram 235,75 mil toneladas equivalente carcaça, contra apenas 36,88 mil toneladas este ano (até setembro), em função dos “problemas” relacionados à rastreabilidade.
A questão é que, além da burocracia e de todas as exigências relacionadas a esse processo, outros dois entraves estão surgindo. Primeiro, a crise econômica, que deixa o produtor mais cauteloso quando o assunto é aumento de custo.
Segundo, o ágio que vinha sendo pago aos animais de fazendas habilitadas, que chegava a 15% sobre o valor da arroba, está caindo significativamente. Hoje oscila entre zero e 7%, mais ou menos. (FTR)
<< Notícia Anterior
Próxima Notícia >>