Até o momento, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 60,0% da safra de milho 2015/2016 foi comercializada, para entrega futura.
Para uma comparação, este índice estava em 42,0% neste mesmo período da safra passada.
Os preços do cereal estão firmes no mercado interno, com altas em março em praticamente todas as regiões.
A sustentação dos preços vem das exportações aquecidas e atrasos da colheita da safra de verão ou primeira safra em algumas regiões produtoras.
Em médio e longo prazos, o mercado deve perder sustentação. A expectativa é de que as exportações de milho percam espaço para os embarques de soja. Tem o peso da colheita da safrinha também.
Na BM&F/Bovespa, o mercado futuro aponta queda nos preços a partir de abril deste ano.
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