Os frigoríficos continuam a pressionar o mercado do boi gordo, na tentativa de melhorar suas margens de comercialização.
Em São Paulo, existem ofertas de até R$4,50/@ abaixo da referência. Porém, o volume de negócios é menor nestes patamares de preços.
Apesar da disponibilidade limitada de boiadas, as programações de abate da maior parte das indústrias estão “artificialmente” alongadas, devido à redução dos abates e contratos a termo e parcerias.
Este fator, aliado ao lento escoamento da carne bovina com osso no mercado atacadista, colabora para que a pressão de compra seja menor.
A expectativa, em curto prazo, é de manutenção do viés baixista. Porém, a menor disponibilidade de boiadas deve limitar maiores quedas.
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