A especulação tem crescido em São Paulo. As indústrias testam os vendedores ofertando até R$148,00/@, à vista, mas os negócios não ocorrem nestes patamares.
Aliás, pouca movimentação de compra e venda no final da última semana. Os frigoríficos paulistas, que não estavam fora das compras, “brigavam” para não pagar os preços de referência. O resultado disso são escalas sem evolução.
No Centro-Oeste do Brasil, aparentemente, o cenário é menos complicado para o pecuarista. Em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, têm sido comuns os negócios por R$1,00/@ ou R$2,00/@, acima da referência.
A tendência é que, à medida que a entressafra avance, fique mais difícil comprar matéria-prima. Mas, sem evolução nas margens, as indústrias seguirão resistindo em pagar mais pela arroba.
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