Foto: www.aguia.agr.br
A previsão de queda na produção de milho na segunda safra devido à falta de chuvas em importantes regiões produtoras e a valorização do dólar frente a moeda brasileira deram sustentação aos preços no mercado interno em maio.
A greve dos caminhoneiros diminuiu a disponibilidade imediata e também colaborou com o cenário de alta de preços.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas, em São Paulo, a saca de 60 quilos fechou maio cotada em R$43,00, sem o frete.
Houve alta de 10,3% em relação a abril deste ano e a cotação do cereal foi 54,3% maior na comparação com maio de 2017.
Em curto prazo, o mercado segue em um tom mais incerto refletindo as incertezas climáticas e a menor oferta neste momento, agravada pela greve. Mas a expectativa é de que os preços cedam com o avanço da colheita da segunda safra.
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