Foto: Scot Consultoria
Em função do consumo comedido de carne bovina e as incertezas quanto aos próximos dias, os compradores abriram o mercado na última quarta-feira (8/7) derrubando R$2,00/@ em São Paulo.
O volume de negócios, em função disso, caiu.
A referência para o boi gordo ficou em R$218,00/@, bruto e à vista, R$217,50/@, descontado o Senar, e em R$214,50/@, descontados os impostos (Senar e Funrural). O que representou uma queda de 0,9% ou R$2,00/@ na comparação feita dia a dia.
Para as fêmeas, vaca gorda e novilha gorda, a cotação também caiu R$2,00/@, e está em R$198,00/@ e R$208,00/@, respectivamente, considerando o preço bruto e à vista.
Por outro lado, na região de Belo Horizonte-MG, houve alta de 0,9% ou R$2,00/@ do boi gordo em relação ao fechamento do dia anterior (7/7).
Na praça mineira, a cotação do boi gordo ficou em R$215,00/@, bruto e à vista, R$214,50, descontado o Senar, e em R$212,00/@, livre de impostos (Senar e Funrural).
Apesar da pressão de baixa em algumas regiões pecuárias, as escalas de abate estão curtas, o que merece atenção nos próximos dias.
Análise originalmente publicada no informativo Tem Boi na Linha de 8/7/2020.
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