Os frigoríficos JBS Friboi–Bertin, Marfrig e Minerva, capitularam e assinaram o documento conhecido como Moratória da Carne.
Naturalmente os signatários não são fazendeiros e não se importam com os fazendeiros. A Moratória impede a expansão da pecuária na região amazônica. Quem sai prejudicado é o produtor rural, o colonizador, o habitante da região que vê limitada as possibilidades de desenvolvimento. E, quem é do ramo, sabe que o produtor vive no fio da navalha, completamente desamparado. Sem representante.
A Moratória pretende preservar a floresta, mas existem leis para tanto. Existem organismos para fiscalização. A Moratória é dispensável e inútil. É para inglês ver. Para sossegar os ativistas festivos dos grandes centros urbanos. Para justificar a dinheirama que consomem as organizações não governamentais.
A falta de opção econômica é que produz a devastação desenfreada e irracional.
Se a preocupação fosse verdadeiramente com a produção sustentável e com a preservação da natureza, o monitoramento do trabalho dos fiscais faria sentido. Mas isso não dá holofote, não dá microfone, não chama a atenção.
Essa Moratória beneficia poucos em detrimento de muitos.
Querem transformar o Brasil, um país de oportunidades, uma nação americana, uma esperança, numa terra limitada, sem chance, consumida pela burocracia e pelo patrulhamento de toda ordem.
Um desastre!
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