O Brasil partirá para a defesa de seus interesses na União Européia (UE), em função dos prejuízos causados pelas barreiras não tarifárias, camufladas de normas técnicas.
A representação será financiada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é antecipar as normas técnicas que a UE impõe sobre as importações e que "funcionam como barreiras não tarifárias, impedindo as exportações de diversos setores".
As últimas restrições da UE prejudicaram as exportações de carnes, mármores e rocha, e químicos brasileiros.
A UE é importante para o Brasil, ocupando o terceiro lugar nas exportações e pelo faturamento de US$ 31 bilhões.
Exemplo é o lobby realizado pela Irlanda contra a carne bovina brasileira, sem defesa. A função da representação brasileira será se antecipar a esses fatos.
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